terça-feira, 26 de janeiro de 2016

repasse CFE

                   Repasse da CFE da Micro Centro


O Repasse da Campanha da fraternidade Ecumênica 2016 acontecerá no dia 31 de janeiro, das 8 ás 17h, na Catedral de Fátima. Um estudo sobre a Campanha da Fraternidade 2016, será ministrado por parte da equipe diocesana permanente da CF, para os fiéis das Paróquias que compõem a Micro Região Cetro. As pessoas interessadas devem fazer sua inscrição na secretaria da Paróquia de Fátima pelo valor de R$ 10 Reais.

      


     






sábado, 23 de janeiro de 2016

Equipe Diocesana da CF e datas de repasses

                                                       DIOCESE DE IMPERATRIZ
                                                  CAMPANHA DA FRATERNIDADE


       TEMA: CASA COMUM: NOSSA RESPONSABILIDADE
       LEMA: QUERO VER O DIREITO BROTAR COMO FONTE E CORRER A       JUSTIÇA QUAL RIACHO QUE NÃO SECA. (Am 5,24) 

Repasses:
            
                Vila Nova dos Martírios
24.01.16  São Pedro da Água Branca
                Coquelândia

                 Itinga
24.01.17   Açailândia
                 São Francisco do Brejão
               

                 Micro Cacau
                 João Lisboa Senador La Roque 
31.01.16   Buritirana
                 Amarante

                 Micro Centro 
31.01.16   Micro Norte
                 Micro Leste  

Equipe Permanente da CF

Padre Antonio José: assessor (Paróquia Santa Inês)

Eduardo Camberimba: coordenador (Paróquia Menino Jesus)

Padre Edinaldo: (Santuário Nossa Senhora Aparecida)

Irmã Lenilda: (Canossiana)

Marlene Almeida: ( Paróquia São Francisco) 

Edivaldo: ( Paróquia Menino Jesus)

Fernando Brasil: (Paróquia Santa Rita)

Florismar: (Paróquia Santa Cruz)

Osvaldo: (Paróquia Menino Jesus) 

Mariano:(Paróquia Santa Inês

Ana Paula (Paróquia Santa Inês)

Ana Maria (Paróquia Santa Inês)

Sales:  Catedral de Fátima
Conceição:  Paróquia Santa Cruz

 




Campanha da Fraternidade 2016

                 Um gesto concreto para a Quaresma

Nossa proposta: cuidar da Casa Comum que Deus nos deu e fazer e fazer dela um lugar saudável, no qual a fraternidade e a justiça corram como rios de água viva. Que Deus nos ajude a viver com alegria e responsabilidade essa bonita missão! Como sinal dese compromisso, propomos que durante a Quaresma realizemos o esforço de evitar o consumismo e o desperdício dos alimentos. Que façamos um Dia de Jejum, doando para os mais pobres que não consumimos nesse dia e economizamos durante a Quaresma. 
Tudo que fizermos precisa ser impulsionado pela graça de Deus, que ilumina o nosso discernimento, fortalece nossa disposição, não nos deixa desistir do amor fraterno e fará nosso trabalho produzir frutos melhores e mais permanentes. Portanto, orando e celebrando, entreguemos a  Deus o serviço que queremos prestar, para que Deus sempre nos inspire a caminhar a seu lado na preservação do bonito e saudável ambiente que nos ofereceu na criação.
HINO OFICIAL DA CFE 2016
Letra: José Antonio de Oliveira
Música: Adenor Leonardo Terra
musical_notes
01 – Eis, ó meu povo o tempo favorável
Da conversão que te faz mais feliz;
Da construção de um mundo sustentável,
“Casa Comum” é teu Senhor quem diz:
Refrão:
Quero ver, como fonte o direito a brotar,
A gestar tempo novo: e a justiça,
Qual rio em seu leito, dar mais vida
pra vida do povo.
02 – Eu te carrego sobre as minhas asas
Te fiz a terra com mãos de ternura;
Vem, povo meu, cuidar da nossa casa!
Eu sonho verde, o ar, a água pura.
03 – Te dei um mundo de beleza e cores,
Tu me devolves esgoto e fumaça.
Criei sementes de remédio e flores;
Semeias lixo pelas tuas praças.
04 – Justiça e paz, saúde e amor têm pressa;
Mas, não te esqueças, há uma condição:
O saneamento de um lugar começa
Por sanear o próprio coração.
05 – Eu sonho ver o pobre, o excluído
Sentar-se à mesa da fraternidade;
Governo e povo trabalhando unidos
Na construção da nova sociedade.


Fonte: http://portalkairos.org/hino-oficial-da-campanha-da-fraternidade-ecumenica-2016/#ixzz3y4DmVhtS

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

Santa Inês


Santa Inês

Virgem e mártir, Santa Inês se deixou transformar pelo amor de Deus que é santo

Seu nome vem do grego, que significa pura. Ela pertenceu a uma família romana e, segundo os costumes do seu tempo, foi cuidada por uma aia (uma babá) que só a deixaria após o casamento.
Santa Inês tinha cerca de 12 anos quando um pretendente se aproximou dela; segundo a tradição, era filho do prefeito de Roma e estava encantado pela beleza física de Inês. Mas sua beleza principal é aquela que não passa: a comunhão com Deus. De maneira secreta, ela tinha feito uma descoberta vocacional, era chamada a ser uma das virgens consagradas do Senhor; e fez este compromisso. O jovem não sabia e, diante de tantas propostas, ela sempre dizia ‘não’. Até que ele denunciou Inês para as autoridades, porque sob o império de Diocleciano, era correr risco de vida. Quem renunciasse Jesus ficava com a própria vida; caso contrário, se tornava um mártir. Foi o que aconteceu com esta jovem de cerca de 12 ou 13 anos.
Tão conhecida e citada pelos santos padres, Santa Inês é modelo de uma pureza à prova de fogo, pois diante das autoridades e do imperador, ela se disse cristã. Eles começaram pelo diálogo, depois as diversas ameaças com fogo e tortura, mas em nada ela renunciava o seu Divino Esposo. Até que pegaram-na e a levaram para um lugar em Roma próprio da prostituição, mas ela deixou claro que Jesus Cristo, seu Divino Esposo, não abandona os seus. De fato, ela não foi manchada pelo pecado.
Auxiliada pelo Espírito Santo, com muita sabedoria, ela permaneceu fiel ao seu voto e ao seu compromisso; até que as autoridades, vendo que não podiam vencê-la pela ignorância, mandaram, então, degolar a jovem cristã. Ela perdeu a cabeça, mas não o coração, que ficou para sempre em Cristo.
Santa Inês tem uma basílica que foi consagrada a ela no lugar onde foi enterrada.

Campanha da Fraternidade

    Viver a Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016

As Campanhas da Fraternidade Ecumênicas fortalecem os espaços de convivência entre as diferentes Igrejas. O diálogo e o trabalho conjunto em favor do bem comum são testemunhos importante que podemos oferecer para a sociedade. Jesus sempre se colocou aberto à escuta, às partilhas e a uma boa roda de conversa (cf Jo 4; Mc 8, 1-9).
Nessa Campanha da Fraternidade Ecumênica, o que nos motivará para o encontro e a ação conjunta é a preocupação com o cuidado com a Casa Comum, lugar de todos nós, independente de raça, cor,, cidadania e religião. A Casa Comum é um presente que Deus nos  deu, por isso precisamos urgentemente nos unir e pensar em ações, estratégias e novas formas de nos relacionarmos com esse bem.
Casa Comum: nossa responsabilidade é um tema que nos orienta a atuarmos coletivamente em favor da elaboração, implementação e acompanhamento dos Planos Municipais de Saneamento Básico, mas o cuidado com a Casa Comum não depende apenas do poder público. Exige uma mudança profunda na forma como nos relacionamos com os recursos naturais, individualmente também somos responsáveis. Exemplo claro disso é: se jogamos lixo na rua, entupiremos bueiros e certamente, na próxima chuva forte, teremos de lidar com enchentes. Por isso as responsabilidades com a Casa Comum, são coletivas, porém diferenciadas, cada um fazendo a sua parte, vamos fazer da nossa Casa Comum o nosso Jardim.
Os seres humanos como todos os seres do universo forma uma família universal criados pelo mesmo Pai.
"Deus tomou o homem e o colocou no Jardim, para que o cultivasse e o guardasse".
Três relações intimamente ligadas:
a nossa relação com DEUS
a nossa relação com o próximo
a nossa relação co a terra.
A ruptura nessa relação: o pecado.
Portanto nós temos a responsabilidade enquanto cidadãos e cidadãs, enquanto filhos e filhas de Deus de cuidarmos do espaço onde moramos, de não jogar lixo na rua, de zelar pelos bens e espaços coletivos.Essas atitudes poderão nos aproximar do sonho do profeta Amós de " ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca" 
Fontes:
testo base
Laudato Si
Gêneses
Amós
por: Marlene Almeida

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Campanha da Fraternidade

"Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca". (Am 5,24)

No ano de 2005, o Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil, a Convenção de Igrejas Evangélicas da Suíça , a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil e a conferência dos Bispos da suíça se reunirão na cidade de Berna, na suíça. Nessa cidade,estas organizações religiosas assumiram um manifesto conjunto em favor da água como direito humano e bem público.
No conjunto da Escritura a mensagem de vai se encaminhando na direção dos valores do reino de Deus, mesmo antes da revelação plena que veio através de Cristo, profetas já anunciavam aspectos importantes da caridade e da justiça que faziam parte do grande projeto de Deus, depois amplamente explicitados por Jesus. Trata-se de um modo de viver que quer a humanidade se comportando como uma grande família. O bem comum, desejado por Deus, é o grande objetivo.
Amós afirma que a situação social do povo é importante para Deus e que o culto se torna vazio e mentiroso se as pessoas vão aos templos, oferecerem sacrifícios a Deus. mas permitem que a injustiça degrada a vida do homem, principalmente dos mais desfavorecidos. Essa crítica podemos ver em Amós 5, 21-25
"Que o direito jorre como água e a justiça seja uma torrente inestancável"

domingo, 17 de janeiro de 2016

Inscrição para catequese

            Inscrição aberta para Catequese

A Paróquia de São Francisco está com as inscrições abertas para Catequese Infantil, Catequese de Adulto e Crisma.
O período da Catequese e da Crisma é um momento de preparação das crianças, jovens e adultos para receberem os Sacramentos da Eucaristia e do Crisma.
A Catequese Infantil acontece em todas as comunidade. 
Na Matriz, a catequese infantil é todos os sábados a partir das 13:00hs com crianças a partir dos 5 anos com a Pré-Catequese até os seguidores II, seguidores III, Ano Crismal I e II e a catequese adulta a partir das 17:30h terminando com a Santa Missa das  19:ooh.
A Catequese de Adulto, como o nome já diz, preparam Jovens e Adultos  através de encontros semanais na  Matriz. Nas Comunidades de Nossa Senhora do Carmo, Santa Clara, São Vicente de Paulo e Nossa Senhora das Graças, também tem catequese em dias e horários específicos, mais informações nas próprias Comunidades.
A Preparação para o Crisma é para Jovens que irão completar 15 anos e a preparação acontece em todas as comunidade da paróquia.
Abaixo os convite para participação e maiores informações poderão ser obtidas nas comunidades através das Pastorais,  na Secretaria Paroquia, ou no Centro Pastoral de terça- feira a sexta-feiras, ás 19:30h, nos sábados  a das 15:00h e nos domingos após a celebração da Santa Missa com as crianças, ãs 9: 00h.
As inscrições estarão aberto a partir do dia 20 de janeiro de 2016.
por:
Marlene Almeida

Catequese

CATEQUESE - IGREJA PRIMITIVA
Chama-se Catequese normalmente ao ensinamento dado às crianças, oralmente, com a ajuda dos meios de comunicação social e audiovisuais, para as preparar para a vivência da vida cristã através da Liturgia e da recepção dos sacramentos.

É a primeira forma de Pregação.

O Catecismo da Igreja Católica começa logo por dizer :
4. - Bem cedo se chamou Catequese ao conjunto de esforços empreendidos na Igreja para fazer discípulos, para ajudar os homens a acreditar que Jesus é o Filho de Deus, a fim de, pela fé, terem a vida em seu nome, e para os educar e instruir nessa vida, construindo assim o Corpo de Cristo.
Na Escritura a Catequese chama-se a Via do Senhor :
- Fora instruído na Via do Senhor, e com o espírito cheio de fervor, pregava e ensinava com precisão o que dizia respeito a Jesus ... (Act.18,25).
Catequese era o ensino dado pelos convertidos ao Cristianismo, os quais também já tinham sido bem instruídos :
- E, o que é instruído na Palavra, reparta de todos os seus bens com aquele que o instruiu, (Gal.6,6).
Pela Catequese se entra na vida sacramental da Igreja e na sua Liturgia, pelo que o Catecismo da Igreja Católica nos diz :
7. - «A Catequese está intimamente ligada a toda a vida da Igreja. Dependem essencialmente dela não só a expansão geográfica e o crescimento numérico mas também, e muito mais ainda, o crescimento interior da Igreja e a sua conformidade com o desígnio de Deus».(CT 13).
Numa declaração preparada pela Sagrada Congregação para o Clero ficou estabelecido que a Catequese é uma forma de ministério que tem por fim tornar a fé dos homens viva, consciente e ativa por meio da luz do ensino.
Esta declaração tem por fim esclarecer que todo o ensino deve revelar essencialmente uma pessoa : Cristo.
É ainda o Catecismo da Igreja Católica que o diz :
426. - "No coração da Catequese, encontramos essencialmente uma pessoa : a de Jesus de Nazaré, Filho Único do Pai(...), que sofreu e morreu por nós e que agora, ressuscitado, vive connosco para sempre. (...) Catequizar (...)é revelar, na pessoa de Cristo, todo o desígnio eterno de Deus. É procurar compreender o significado dos gestos e das palavras de Cristo e dos sinais por Ele realizados". (João Paulo II,CT 5). O fim da catequese é : "Pôr, não apenas em contacto, mas em comunhão com Jesus Cristo : somente Ele pode levar ao amor do Pai no Espírito e fazer-nos participar na vida da Santíssima Trindade"(Ibid.)
Portanto a Catequese não é apenas uma lição compendial que se limita a um determinado tempo de aprendizagem para se obter um diploma ou para se fazer uma celebração comemorativa.
Ela tem que revelar com toda a clareza a alegria e as exigências do caminho de Cristo, (CIC 1697), tem que se traduzir numa vida constante, na Liturgia da Igreja e na vida sacramental.
Diz ainda o Catecismo da Igreja Católica :
2688. - Catequese das crianças, dos jovens e dos adultos visa a que a Palavra de Deus seja meditada na oração pessoal, actualizada na oração litúrgica e interiorizada em todo o tempo, para que dê o seu fruto numa vida nova. A Catequese é também o momento em que se pode purificar e educar a piedade popular. A memorização das orações fundamentais oferece um suporte indispensável à vida de oração, mas é importante que se faça saborear o seu sentido.
Jesus deu-nos uma grande prova da necessidade da Catequese pelo seu exemplo de amor pelas crianças e pelo que disse a respeito delas :
- Deixai vir a Mim os pequeninos não os impeçais, pois deles é o reino de Deus. Em verdade vos digo : quem não receber o reino de Deus como um menino, não entrará nele. (Lc.18,16).
- Mas se alguém escandalizar um destes pequeninos que crêem em Mim, seria preferível que lhe suspendessem em volta do pescoço uma mó do moinho, das movidas pelos jumentos, e o lançassem nas profundezas do mar.(Mt.18,6).
- Livrai-vos de desprezar um só destes pequeninos, pois digo-vos que os seus anjos, nos céus, vêem constantemente a face de Meu Pai que está nos céus. (Mt.18,10).
Segundo esta doutrina, podemos dizer que :
- Uma Paróquia sem Catequese, é uma Comunidade sem futuro que se identificará com uma Assembleia de Reformados e Idosos.
- Uma diocese sem Catequese é uma seara sem frutos e crivada de joio,onde não podem brotar normalmente vocações religiosas e sacerdotais.
- Uma nação sem Catequese, é um campo aberto de par em par a toda a espécie de crimes, de injustiças, de erros e heresias, de pornografia e de leis que contrariam e ofendem o bom senso e a fé cristã de todo o povo.
IGREJA PRIMITIVA
Chama-se Igreja Primitiva ao período histórico da Igreja que vai desde o ano 30 até ao Édito de Milão (313).
Foi um período do História da Igreja, de três séculos, período de formação de identidade e de desenvolvimento cultural.
Ainda podemos dividir o tempo da Igreja Primitiva em dois períodos:
* Tempo Apostólico. Foi durante este período que a Primitiva Igreja se debruçou sobre a Revelação e o testemunho dos Apóstolos e estabeleceu os fundamentos da estrutura básica da Igreja, formou o cânon das Escrituras e tomou a sua posição contra as heresias, através dos seus Credos.
A Igreja assumiu a sua própria estrutura de entidade eclesial.
Este período durou até ao ano 180, aproximadamente.
* Tempo Subapostólico. (180-313). Foi durante este tempo que a Igreja se identificou com a sua missão universal que era preciso cumprir.
Foi um período de crescimento numérico e desenvolvimento geográfico da Igreja, de Catequese, de actividade teológica e, apesar das perseguições, foi também um período de expansão através do Império e uma consciencialização dos problemas do mundo.
Foi durante este período que as escolas de teologia de Antioquia e Alexandria deram aos seus estudantes um extraordinário desenvolvimento pelos escritos que foram o fundamento instrumental da solidificação da Primitiva Igreja tradicional e contribuíram para o seu maior desenvolvimento.
A partir da primitiva comunidade de Jerusalém começaram os trabalhos missionários de Catequese entre os Gregos, os Romanos e os Africanos.
A Igreja desenvolveu uma cultura que era uma amálgama de Judaísmo, Helenismo e Romanismo.
Isto está patente nos escritos, na liturgia e no desenvolvimento sociológico da Igreja.
O esforço catequético e missionário e as apreensões contra os perigos, estão bem patentes em S. Paulo:
- Tomai cuidado convosco e com todo o rebanho de que o Espírito Santo vos constitui administradores, para apascentardes a Igreja de Deus, adquirida por Ele com o Seu próprio sangue. Sei que, depois de eu partir, se hão-de introduzir entre vós lobos temíveis que não pouparão o rebanho e que, mesmo no meio de vós se hão-de erguer homens de palavras perversas para arrastarem os discípulos atrás de si. (Act. 20,28-30).
Mesmo em face destes perigos a Igreja formou a sua estrutura hierárquica num desenvolvimento colegial, capaz de enfrentar o desafio das heresias logo que elas apareciam e de manter a pureza dos Evangelhos preservados com unidade e centralizados à volta da Eucaristia.
A Igreja Primitiva é caraterizada pela continuidade da ação da obra da Redenção e da sua aplicação conjuntamente com o seu desenvolvimento e as bases do Cristianismo, mais tarde expressas no esplendor da arte, da arquitectura e dos ensinamentos sociais, exercida pelo constante trabalho deCatequese a todos os níveis.. 

A Igreja fundada por Cristo

             A Igreja Católica fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo

Cristo fundou uma Igreja. E será possível saber qual é essa Igreja de forma a não deixar dúvidas? A resposta, felizmente, é SIM. Cristo deixou pelo menos quatro sinais que identificam a verdadeira Igreja. Esses sinais são: Apostolicidade, Santidade, Unicidade e Catolicidade.

A Igreja fundada pôr Cristo é visível, organizada, Hierárquica:
“E eu te declaro: tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja, as portas do inferno não prevalecerão contra ela.” (Mateus 16,18).

“Se recusa ouvi-los, dize-o à Igreja. E se recusar ouvir também a Igreja, seja ele para ti como um pagão.” (Mateus 18,17)

Ela é mestra, “Ensinai-as a observar tudo o que vos prescrevi. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo.” (Mateus 28,20)

O Espírito estará sempre com ela:  “Qualquer coisa que me pedirdes em meu nome, vô-lo farei. E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará.” (João 14, 15-16)

A Igreja é o reino de Cristo: “Ele será grande e chamar-se-á Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi, e reinará eternamente na casa de Jacó, e o seu reino não terá fim.”   (Lucas 1, 32-33)

A Igreja é o aprisco do qual Cristo é o Pastor:  
“Tenho ainda outras ovelhas que não são deste aprisco. Preciso conduzi-las também, e ouvirão a minha voz e haverá um só rebanho e um só Pastor.”  (João 10,16) 

É assistida pelo Espírito Santo e por Cristo e não pode errar. Ela tem os poderes extraordinários para anatematizar.

Ou seja: A Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo. E esta é a Católica. Ela sendo assistida pelo Espírito Santo jamais ensinou, em matéria de Fé e Moral, qualquer coisa errada. É heresia dizer que a Igreja se afastou da verdade, ensinando coisas erradas.

Cristo prometeu solenemente ficar com sua Igreja até o fim do mundo. Eu creio na promessa Dele e quem diz que a Igreja errou ou erra, blasfema contra Cristo.

“...Então eu pedirei ao Pai, e ele dará a vocês outro Advogado, para que permaneça com vocês para sempre. Ele é o Espírito da Verdade, que o mundo não pode acolher, porque não vê, nem o conhece. Vocês o conhecem, porque ele mora com vocês, e estará com vocês. ...” (João 14, 16-17)

CFE e Saneamento Básico

    E por que discutir sobre saneamento básico no Brasil?

O abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos, o controle de meios transmissores de doenças e de drenagem de águas pluviais são medidas necessárias para que todas as pessoas possa ter sa~ude e vida dignas.
A combinação do acesso à água potável, e  ao esgoto sanitário é condição para se obter resultados satisfatórios também na luta para a erradicação da pobreza e da fome, para a redução da mortalidade infantil e pela sustentabilidade ambiental. Há que se ter em mente que justiça ambiental é parte integrante de justiça social.
Segundo vários relatórios, 2,4 bilhões de pessoas não têm acesso ao saneamento.
Muito embora tenhamos uma lei que estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico, este tema permanece um dos grandes desafios para a qualidade de vida para todas as pessoas. 
A responsabilidade da Casa Comum é de todos nós, do governo e de toda a população, por isso as comunidades cristã são convocadas por esta Campanha da Fraternidade Ecumênica, a mobilizar em todos os municípios grupos de pessoas para reclamar a elaboração de Plano de Saneamento Básico e exercer o controle social sobre as ações e sua execução.
Essa ação será orientada pelo tema da CFE "Casa Comum nossa responsabilidade" e inspirada e iluminada pelo lema " Quero ver a justiça brotar como fonte e correr a  justiça qual riacho que não seca".
Para tanto vamos assumir com responsabilidade o objetivo geral e os objetivos específicos da Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016.
(fonte: texto base)
por Marlene almeida.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Oração da CFE

                                   Oração da CFE 2016 

Deus da vida, da justiça e do amor,
Tu fizeste com ternura o nosso planeta,
morada de todas as espécies e povos.
Dá-nos assumir, na força da fé
e em irmandade ecumênica,
a corresponsabilidade na construção
de um mundo sustentável
e justo, para todos.
No seguimento de Jesus, com a Alegria do Evangelho
e com a opção pelos pobres.
Amém!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Objetivos da CFE 2016

Objetivo Geral:

Assegurar o direito ao saneamento básico para todas as pessoas e empenharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudes responsáveis que garantam a integridade e o futuro da nossa Casa Comum.

Objetivos específicos:

1. Unir igrejas, diferentes expressões religiosas e pessoas de boa vontade na promoção da justiça e do direito ao saneamento básico;
2, estimular o conhecimento da realidade local em relação aos serviços de saneamento básico;
3. Incentivar o consumo responsável dos dons da natureza, principalmente da água;
4, Apoiar e incentivar os municípios para que elaborem e executem o seu Plano de Saneamento Básico;
5. Acompanhar a elaboração e excussão dos Planos Municipais de Saneamento Básico;
6, Desenvolver a consciência de que políticas públicas na área de saneamento básico apenas torna-se-ão realidade pelo trabalho e esforço em conjunto;
7. Denunciar a privatização dos serviços de saneamento básico, pois eles devem ser política pública como obrigação do Estado;
8. Desenvolver a compreensão da relação entre ecumenismo, fidelidade à proposta cristã e envolvimento com as necessidades humanas básicas;

    Além dos objetivos, outros elementos contribuirão para a animação dessa CFE, Um deles é a oração, que veremos amanhã e o significado do Cartaz que vimos ontem.
{fonte: texto base}
por Marlene Almeida

 

terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Cartaz da CFE

                                 CARTAZ DA CFE 2016

A arte do cartaz
Autor do cartaz: Anderson Augusto de Souza Pereira
" Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca" {Am 5,24}.
Esse foi o versículo que inspirou o processo de criação do cartaz da Campanha da Fraternidade Ecumênica.
Assumir a responsabilidade com a Casa Comum exige uma profunda mudança no estilo de vida e nos valores que orientam nossa ação. Nosso modelo de sociedade está baseado no consumo e na aparência. Para suprir essas necessidade, sacrificamos a Casa Comum, que é o espaço em que habitamos.
Nem sempre estamos atentos para atitudes simples, por exemplo o descarte correto do lixo, ligar nossas casas às redes de esgoto, cuidar da água,entre outras. A falta desses cuidados fere a Criação. de forma que, no lugar de flores, jardins e frutos diversos vemos esgoto a céu aberto, rios poluídos e monoculturas, A diversidade da criação de Deus desaparece.
A terra alegre. No entanto, a fé em Jesus Cristo nos anima a assumirmos o  cuidado com a Casa Comum como resposta ao amor incondicional que Deus oferece a cada um de nós. Assumir esse compromisso reacende a esperança de um novo céu e uma nova terra onde habita a justiça e o direito.
É isso que expressa o rosto da mulher em destaque no cartaz. 
Queremos que as mudanças dos paradigmas e valores que nos orienta nessa sociedade de consumo transformem o rio poluído em  água cristalina e habitado por muitos peixes, a terra seca em uma terra renovada e abundante. Com essa transformação, podemos dançar e celebrar a esperança de que o projeto da Casa Comum não terá fim, mas continuará por gerações e gerações.

Fonte: Texto Base
por Marlene Almeida.

sábado, 9 de janeiro de 2016

Campanha da Fraternidade

     Objetivos permanente da Campanha da Fraternidade

Todas as Campanhas da Fraternidades tem três objetivos permanentes,  são eles: 

a. Despertar o espírito comunitário  cristão no povo de Deus, comprometendo. em particular, os cristãos na busca do bem comum;

b. Educar para as vida em fraternidade,m a partir da justiça e do amor, exigência central do Evangelho;

c. Renovar a consciência da responsabilidade de todos pela a ação da Igreja na evangelização, na promoção humana, em vista de uma sociedade justa e solidária.

"Casa comum, nossa responsabilidade"

{fonte: texto base}
 por Marlene Almeida.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2016

Campanha da Fraternidade

                Campanha da Fraternidade Ecumênica 2016

Lema: "Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca" { Am 5, 24}

Tema: "Casa comum, nossa responsabilidade"

O lançamento oficial da Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2016, será no dia dez de fevereiro de 2016, no salão paroquial da Igreja de Santa Teresa D' Ávila.
A  Missa de abertura será no dia 14 de fevereiro de 2016.
Até o dia da abertura da CFE 2016, contaremos aqui nesse blog, um pouco sobre a Campanha da Fraternidade - natureza e histórico.

Como surgiu:

Em 1961, três padres responsáveis pela Cáritas Brasileira idealizaram uma campanha com o objetivo de arrecadar fundos para as atividades assistenciais e promocionais da instituição e torna-la financeiramente autônoma. A atividade foi chamada de Campanha da Fraternidade e realizada pela primeira vez na Quaresma de 1962, em Natal {RN}, com adesão de outras três dioceses e com o apoio financeiro dos bispos norte-americanos. No ano seguinte, dezesseis dioceses do nordeste realizaram a Campanha. Essas Campanhas, no início, não tiveram êxito financeiro, mas foram o embrião de um projeto anual dos Organismos Nacionais da CNBB e das Igrejas Particulares no Brasil . Passaram a ser realizadas à luz e na perspectiva das Diretrizes Gerais da ação Pastoral {Evangelizadora} da Igreja em nosso país.
Em seu início, teve destacada atuação o Secretariado Nacional de Ação Social da CNBB, sob cuja dependência estava a Cáritas Brasileira, que fora fundada no Brasi,l em 1957. Na época, o responsável pelo secretariado de Ação Social era dom Eugênio de Araujo Sales, e port isso, presidente da Cáritas Brasileira. O fato de ser administrador  apostólico de Natal {RN} explica por que a Campanha foi iniciada naquela circunscrição eclesiástica e em todo Rio Grande do Norte.
Esse projeto foi lançado, em âmbito nacional, no dia 26 de dezembro de 1963, sob o impulso renovador do espírito do Concílio Vaticano II, em andamento na época, e realizado pela primeira vez na quaresma de 1964. O  tempo do Concílio foi fundamental para a concepção, estruturação e encaminhamentos da CF, do Plano de Pastoral de Emergência, do Plano Pastoral de conjunto e de outras iniciativas de renovação eclesial. Ao longo de quatro anos seguidos, por um período extenso em cada, os bispos ficaram hospedados na mesma casa, em Roma, participando das sessões do Concílio e de diversos momentos de reunião, estudo e troca de experiências. Nesse contexto, nasceu a CF.
Em 20 de dezembro, os bispos aprovaram o projeto inicial da mesma, intitulado: "Campanha da Fraternidade": pontos fundamentais apreciados pelo episcopado e Roma. Em 1965, tanto a Cáritas quanto a Campanha da Fraternidade, que estavam vinculadas ao Secretariado Nacional e Ação Social, foram vinculadas diretamente ao Secretariado Geral da CNBB. A CNBB passou a assumir a CF. Nessa transição, foi estabelecida a estruturação básica da CF. Em 1967, começou a ser redigido um subsídio, maior que os anteriores, para a organização anual da CF. Nesse mesmo ano, iniciaram-se, também, os encontros nacionais das coordenações Nacional e Regionais da CF. A partir de 1971, tanto a presidência da CNBB como a Comissão Episcopal da Pastoral começaram a ter uma participação mais intensa em todo o processo da CF.
Em 1970, a CF ganhou um especial e significativo apoio: a mensagem do Papa, transmitida em cadeia nacional de rádio e televisão, quando de sua abertura, na Quarta-feira de Cinzas. A mensagem papal continua enriquecendo a abertura da CF. 
Na terceira fase da história, a CF se  prestou a gesto concreto de ecumenismo entre as igrejas integrantes do CONIC com a realização de Campanhas da Fraternidade Ecumênicas {2000, 2005 e 2010}. Estes momentos marcaram profundamente as igrejas participantes deste projeto. A reedição de uma CFE em 2016 comprova que igrejas irmãs são capazes de repartir dons e recursos na sua missão.
{fonte:m texto-base}
por Marlene Almeida.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

Dia de Reis

 
                                 

   Dia de Reis

Dia de Reis, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo recém-nascido recebera a visita de "alguns magos do oriente" (Mateus 2:1) que, segundo o hagiológio, foram três Reis Magos, e que ocorrera no dia 6 de janeiro. A noite do dia 5 de janeiro e madrugada do dia 6 é conhecida como "Noite de Reis".
A história dos Reis Magos diz que eles esperavam pelo Salvador. Deus os recompensou pela retidão com uma maravilhosa estrela guia, reconhecida pela sabedoria de suas mentes como o sinal a ser seguido, para orientação dos seus passos até onde se achava o Menino Jesus.
Foram eles que mostraram ao mundo o cumprimento da profecia de séculos, chegando no palácio do rei Herodes, de surpresa e perguntando “pelo Messias, o recém-nascido rei dos judeus”. Nesta época aquele tirano reprimia a população pelo medo, com ira sanguinária. Mas os Reis Magos não o temeram, prosseguiram sua busca e encontraram o Menino JesusA Bíblia diz que os Reis Magos chegaram à casa e viram o Menino Jesus com sua Mãe. Isto porque José já tinha providenciado uma moradia muito pobre, mas mais apropriada, do que a gruta de Belém onde Jesus nascera. Alí, os reis magos, depois de adorar o Messias, entregaram os presentes: ouro, incenso e mirra. O ouro, significa a realeza de Jesus; o incenso, sua essência divina e a mirra, sua essência humana. Prestada a homenagem, voltaram para suas nações, evitando novo contato com Herodes, como lhes indicou o anjo do Senhor. A data marca, para os católicos, o dia para a veneração aos Reis Magos, que a tradição surgida no século VIII converteu nos santos MelchiorGaspar e Baltazar. Nesta data, ainda, encerram-se para os católicos os festejos natalícios - sendo o dia em que são desarmados os presépios e por conseguinte são retirados todos os enfeites natalícios.
Em Portugal e na Galiza, o bolo-rei ou bolo de Reis possui grande tradição e é confeccionado com um brinde e uma fava. A pessoa que encontra a fava deve trazer o bolo de Reis no ano seguinte. Por todo o país as pessoas costumam «cantar os reis» ou as «reisadas» de porta em porta. São convidadas a entrar para o interior das casas e oferecidas pequenas refeições com doces, salgados, charcutarias, vinhos, etc. Neste dia eram também muito comuns os autos dos Reis Magos, peças de teatro popular.
No Brasil, geminado culturalmente com Portugal, esta tradição tem muito do que se faz no velho país. A festa é comemorada com doces e comidas típicas das regiões. Há ainda festivais com as Companhias de Reis (grupo de músicos e dançarinos) que cantam músicas referentes ao evento, as conhecidas festas da Folia de Reis.

Em alguns países, como Espanha, é estimulada entre as crianças a tradição de se deixar sapatos na janela com capim antes de dormir para que os camelos dos Reis Magos possam se alimentar e retomar viagem. Em troca, os Reis magos deixariam doces que as crianças encontram no lugar do capim após acordar. A tradição também consiste em comer o Bolo de Reis.
Na França e em Quebec (no Canadá), come-se o Galette des Rois (Bolo de Reis), que contém um brinde no seu interior. O bolo vem acompanhado de uma coroa de papel e quem encontrar o brinde na sua fatia, será coroado e terá de oferecer o bolo no ano seguinte.


Papa

Divulgado o tema para o 54º Dia Mundial das Comunicações  "Para que contes aos teus filhos e aos teus netos. A vida se faz história”...