domingo, 21 de janeiro de 2018

Repasse CF 2018

Repasse da Campanha da Fraternidade em Nível Diocesano

Neste domingo, 21/01/2018, a diocese de Imperatriz, realizou o repasse dos informes da campanha da fraternidade 2018 cujo tema é “Fraternidade e Superação da Violência” e o lema “Vós sois todos irmãos".Retirado do Evangelho de São Mateus , capítulo 23,versículo 8.
Foram convidados todos os coordenadores de pastorais e paroquianos em geral para que possam trabalhar e desenvolver o tema proposto em todas  comunidades da nossa diocese. O repasse ocorreu através da apresentação de vídeos, slides e dinâmicas que favoreceram a compreensão do assunto por parte de todos os presentes.  
Os onze missionários que compõem a equipe diocesana da Campanha da Fraternidade, ministraram o repasse nas seguintes Micros Regiões:
Micros: Açailândia/Itinga/Cidelândia/São Pedro da Água Branca.
Itinga/ Marlene e Edi Carlos.
São Pedro da Água Branca e Vila Nova dos Martírios/ Eduardo (coordenador da equipe) e José Willame.
Açailândia/ Padre Antônio José ( assessor da equipe) e Conceição
Coquelândia/ Padre Moisés Bispo.
São Francisco do Brejão/ Ana Paula e Mariano.
Cidelândia/ Florismar e Anderson.
Com este tema, a CNBB pretende considerar que a violência nunca constitui uma resposta justa. A igreja proclama, com a convicção de sua fé em CRISTO e com a consciência de sua missão que a violência é um mal, que a violência é inaceitável como solução para os problemas, que a violência não é digna do homem. a violência destrói a dignidade, a vida, a liberdade das filhas e filhos de Deus.
Objetivo geral da CF 2018:
"CONSTRUIR a fraternidade, PROMOVENDO a cultura da paz, da RECONCILIAÇÃO e da justiça, à luz da Palavra de Deus, como caminho de superação da violência.

( Marlene Almeida)
fonte TEXTO -BASE

domingo, 7 de janeiro de 2018

Epifania do Senhor

                                         

A Epifania do Senhor


A festa dos Reis Magos (Epifania – manifestação do Senhor) no Oriente é celebrada com mais ênfase que o próprio dia do Natal, devido a grande devoção que se presta lá a este acontecimento.
Além do Evangelho de São Mateus, há documentos apócrifos no Vaticano, muito antigos e de grande valor, que relatam a visita dos Reis Magos ao Menino Jesus. Há um mosaico sobre eles em Ravenna, Itália, do século 6, com os nomes dos três.
A palavra “mago” era empregado para o “sábio”, especialmente aos sacerdotes da Caldeia que foram os primeiros a estudar a astronomia no mundo. Mago aqui nada tem de esotérico.
O grande doutor da Igreja São Beda, o Venerável (673-735), muito respeitado, que foi monge beneditino na Inglaterra, historiador, pesquisou e escreveu sobre os Reis Magos, e foi o primeiro e escrever seus nomes. Segundo ele, “Melquior tinha setenta anos, de cabelos e barbas brancas, tendo partido de Ur, na Caldeia. Gaspar era jovem de vinte anos, e teria partido de uma distante região montanhosa, perto do Mar Cáspio. E Baltasar era mouro, com quarenta anos, partira do Golfo Pérsico, na Arábia Feliz”. Gaspar significa “aquele que vai inspecionar”; Melquior quer dizer: “Meu Rei é Luz”, e Baltasar “Deus manifesta o Rei”. Nota-se, então, que eles não vieram do mesmo lugar… mas os três viram o sinal misterioso da Estrela de Jesus.
Para São Beda e para os doutores da Igreja, os três representavam as três raças humanas existentes, os reis e os povos de todo o mundo. O nosso Catecismo diz que:
“A epifania é a manifestação de Jesus como Messias Israel, Filho de Deus e Salvador do mundo… Nesses “magos”, representantes das religiões pagãs circunvizinhas, o Evangelho vê as primícias das nações que acolhem a Boa Nova da salvação pela Encarnação. A vinda dos magos a Jerusalém para “adorar ao Rei dos Judeus” mostra que eles procuram em Israel, à luz messiânica da estrela de Davi, aquele que será o Rei das nações. Sua vinda significa que os pagãos só podem descobrir Jesus e adorá-lo como Filho de Deus e Salvador do mundo voltando-se para os judeus e recebendo deles sua promessa messiânica, tal como está contida no Antigo Testamento. A Epifania manifesta que “a plenitude dos pagãos entra na família dos patriarcas” e adquire a “dignidade israelítica”. (n.528)
Algo relevante foi que no século VII, quando os persas dominaram Jerusalém, destruíram as igrejas católicas ali construídas, mas preservaram a basílica da natividade, em Belém, onde Jesus nasceu, porque viram na fachada da basílica um dos Magos representados com roupas persas. É um sinal de onde um deles veio.
Os presentes que ofereceram ao Menino Jesus têm um significado importante. Segundo São Beda, Melquior deu ao Menino Jesus ouro, reconhecimento da realeza; Gaspar ofereceu-Lhe incenso, reconhecimento da divindade; Baltasar ofereceu mirra, reconhecimento da humanidade e símbolo de sofrimento, era usada para embalsamar corpos; simboliza o Cordeiro a ser imolado para tirar o pecado do mundo.
Assim, os Reis Magos, representando os pagãos, reconheciam o Menino Jesus como Rei, Deus e Vítima a ser imolada. A Igreja interpreta essa visita dos Magos como o cumprimento da profecia de Davi:
“Os reis de Társis e das ilhas lhe trarão presentes, os reis da Arábia e de Sabá oferecer-lhe-ão seus dons. Todos os reis hão de adorá-lo, hão de servi-lo todas as nações”. (Sl 71, 10-11)
Segundo São João Crisóstomo (†407), mártir e doutor da Igreja, Patriarca de Constantinopla, os três Reis Magos foram mais tarde batizados pelo Apóstolo São Tomé e trabalharam muito pela expansão da Fé (Patrologia Grega, LVI, 644). Segundo esta tradição, seus restos são venerados na Catedral de Colônia, numa bela urna de ouro e de pedras preciosas. As relíquias deles teriam sido descobertas na Pérsia por Santa Helena, mãe do imperador romano Constantino, e levadas para Constantinopla. Depois foram levadas para a do Império, Milão, e depois transferidas para a Catedral de Colônia, em 1163, e guardadas em riquíssimo relicário (Acta SS., I, 323).
Nota: As informações desta matéria foram tiradas do Evangelho, e do Catecismo 

Prof. Felipe Aquino

Papa

Divulgado o tema para o 54º Dia Mundial das Comunicações  "Para que contes aos teus filhos e aos teus netos. A vida se faz história”...