Hora Santa
Piedoso exercício em honra do
SAGRADO CORAÇÃO EUCARÍSTICO DE JESUS
Nesta quinta - feira, dia 21 se abril, celebraremos a Hora Santa, presidida pelo Bispo de Nossa Diocese, Dom Gilberto Pastana
Advertência
Durante todo o tempo da Exposição do Santíssimo
Sacramento, os fiéis devem seguir devotamente
o exercício da “Hora Santa”, assumindo a posição
mais condigna com espírito e atitude de “adoração”
e observando todas as recomendações a respeito,
acompanhando o coro nos cânticos e as respostas
indicadas no folheto.
A melhor regra é acompanhar os movimentos do
sacerdote que preside a cerimônia.
Indicações Práticas
A “Hora Santa” é uma oração meditada, contemplativa.
Deve ser rezada lentamente e com pontos
de suspensão, para dar tempo a refletir no significado de
redenção que lhe quis atribuir o Salvador, quando
ensinou a Margarida Maria. Convém fazê-la publicamente
e diante do Santíssimo Sacramento exposto.
Entretanto, as pessoas que não puderam fazer a
“Hora Santa” na Igreja podem fazê-la em casa, diante
da imagem do Sagrado Coração e, sendo possível,
reunindo toda a família. Pode-se estabelecer a “Hora
Santa” em todas as quintas-feiras, das três horas da
tarde em diante, sendo preferível à noite.
Muitas pessoas fazem o exercício da “Hora Santa”
nas horas de provação ou tendo grandes graças
a obter. Os estabelecimentos religiosos, seminários
ou escolas colherão frutos prodigiosos dessa devoção. Os reverendíssimos párocos, capelas, reitores
de seminários ou de associações pias poderão em
pouco tempo verificar a fonte inesgotável de fervor
e santidade que se encontra na prática desta devoção,
cujos resultados maravilhosos a fizeram denominar a
“Hora dos Milagres”
Notas – O presente exercício está calculado para
durar uma hora justa.
Devemos fazer notas às pessoas devotas que,
falando da agonia e dos sofrimentos atuais do Sagrado
Coração de Jesus na Eucaristia, não pretendam
dizer que Jesus possa sofrer e agonizar em seu estado
glorioso e impassível.
Usando da mesma linguagem que o divino Mestre
empregou nas suas revelações à bem-aventurada
Margarida, podemos afirmar que, em sua vida mortal,
na sua paixão e agonia no Jardim das Oliveiras, Jesus
sofreu as torturas que lhe infligiram os pecados atuais
e todos os crimes e ultrajes que se multiplicam nos
dias de hoje, dada a decadência dos costumes, o desenvolvimento
da instrução sem religião, os defeitos da
educação moderna, sem disciplina e sem obediência.
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